domingo, 12 de agosto de 2012

Domingo em serenata.


            Agora que as gotas da chuva já secaram, eu posso contar quantas palavras arremessei em meu chapéu. Das cartas em minha mesa sobraram apenas os valetes, as violetas no vaso e a televisão fora do ar. Como um discurso improvisado, recuso as frases decoradas e esta caneta que ora falha, ora ama, desenha e descreve seus olhos.
(...)



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