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Notei no
céu aberto por nuvens rosadas, seus olhos nos meus e a falta que faz a sua voz
em meus dias de silencio. Assim fica dito, o “novo” é um velho banguela, com
bengala e sapatos furados, é um descer de escadas no escuro. Nada complexo, mas
pelo contrario, ás vezes, fragmentando-se, entende-se e estende-se muito mais,
talvez escrever com tinta preta ou alguns tijolos quebrados. Em sua calçada
desenham jogos da velha e entre as orações são jogados futuros nas pedras
quadradas de sua casa.
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