sábado, 29 de janeiro de 2011

Cap.2


Tudo começou com a queda, corpo paralisado, sentindo o peso lhe arremessar abaixo. A gravidade com suas mãos de vento te pressionam contra o chão, meus olhos molhados, mostram a frustração novamente, com as mãos atadas, acorrentado pelos pés, sonhos, no fundo sentia minha alma longe de mim, como se fosse a sombra que tanto procuro, apenas algo poderia explicar isso, como nos meus filmes e desenhos que assisti buscando um “por que”, talvez o dedal escondido no bidê poderia ser a escolha perfeita para me salvar.
(...)

domingo, 23 de janeiro de 2011

Cap.1

Acordei com o gosto daquilo que vivi, senti o cheiro da grama cortada, o barulho do café da manhã, o ar leve sem pressão. Senti os pés tocarem o chão de madeira, o vento entrar pela janela, a perspectiva de um passo.
(...)