O velho
senta, abre o jornal, sorri e joga comida aos pombos. O azulejo descolore a
filosofia do espelho torto. O mal olhado está estrábico, confuso e pede um
colírio nas sinaleiras da cidade. Os mendigos gastam dinheiro em seus carros de
papelão e a água escorre nas calçadas desconexas da cidade.
(...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário