Já não se
fazem olhares como antigamente – fecha um dos olhos o poeta deitado em sua
grama particular. Acabo de desfazer os nós no cadarço e mirar nas nuvens o que
ainda não aconteceu. Foi assim que rabisquei a constelação de Órion, feito bule
de café, lembra até sua dança.
(...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário