sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Cap. 13


            Já não se fazem olhares como antigamente – fecha um dos olhos o poeta deitado em sua grama particular. Acabo de desfazer os nós no cadarço e mirar nas nuvens o que ainda não aconteceu. Foi assim que rabisquei a constelação de Órion, feito bule de café, lembra até sua dança.
(...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário