quinta-feira, 28 de junho de 2012

Cap. 12



(...)

            Era tão evidente que em suas digitais apagadas com o sal de seu trabalho, agora mostravam obras em seus dedos, as palavras não paravam mais em sua cabeça elas agora fluíam, feito água, feito ar. Desceu degrau por degrau como quem aguarda o estalo dos joelhos, sorriu frente a catedral iluminada, colocou seu chapéu que apaga os olhos e seguiu girando sua bengala, assoviando e descompassadamente arriscava alguns passos de dança.
(...)

2 comentários:

  1. Pedro! Muito bom esse blog. Sua escrita é ótima e encanta.
    Parabéns.
    Fernanda Rocha
    Passa lá no Canto tbm!

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    1. Obrigado pela visita Fereh.

      Toda semana novos textos e continuação dos capitulos.
      Gostei muito do seu blog, vou deixar nos favoritos, hehe.

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