Era tão
evidente que em suas digitais apagadas com o sal de seu trabalho, agora mostravam
obras em seus dedos, as palavras não paravam mais em sua cabeça elas agora
fluíam, feito água, feito ar. Desceu degrau por degrau como quem aguarda o
estalo dos joelhos, sorriu frente a catedral iluminada, colocou seu chapéu que
apaga os olhos e seguiu girando sua bengala, assoviando e descompassadamente arriscava
alguns passos de dança.
(...)
Pedro! Muito bom esse blog. Sua escrita é ótima e encanta.
ResponderExcluirParabéns.
Fernanda Rocha
Passa lá no Canto tbm!
Obrigado pela visita Fereh.
ExcluirToda semana novos textos e continuação dos capitulos.
Gostei muito do seu blog, vou deixar nos favoritos, hehe.