Viver na
poesia lúdica de seus lençóis e abraçar o infinito presente de seus sentimentos
inconstantes...Partir sem calçados, órfãos com seus instrumentos nas costas, e
desenhar suas formas em mochilas...pêssegos... e preparar pelas manhãs todos os
cafés de sorrisos e próteses de felicidade, folha de jornal amassada...sua sacada
azul, você de cabelos soltos...seu guarda chuva de livros e poemas escritos em
jarras de suco...
(...)
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