O início....
Prologo, breve, sucinto, um toque
nas cordas do piano....
E
eu que nunca escrevi teatros, agora me vejo sentado em um degrau declarando
rosas e nuvens entre linhas de um caderno manchado. Vestido com minha camisa de
seda, meu colete e um sapato tão velho quanto minhas rimas.
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