segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Azul


O início....

Prologo, breve, sucinto, um toque nas cordas do piano....

         E eu que nunca escrevi teatros, agora me vejo sentado em um degrau declarando rosas e nuvens entre linhas de um caderno manchado. Vestido com minha camisa de seda, meu colete e um sapato tão velho quanto minhas rimas.
(...)

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