terça-feira, 27 de novembro de 2012

Cap. 15


(...)

            Notei no céu aberto por nuvens rosadas, seus olhos nos meus e a falta que faz a sua voz em meus dias de silencio. Assim fica dito, o “novo” é um velho banguela, com bengala e sapatos furados, é um descer de escadas no escuro. Nada complexo, mas pelo contrario, ás vezes, fragmentando-se, entende-se e estende-se muito mais, talvez escrever com tinta preta ou alguns tijolos quebrados. Em sua calçada desenham jogos da velha e entre as orações são jogados futuros nas pedras quadradas de sua casa.
(...)
        

Nenhum comentário:

Postar um comentário