quarta-feira, 30 de maio de 2012

Cap. 11


(...)

            A diferença entre crer e escrever é a tinta que corre nas veias. Seu vermelho parece desbotado, aconteceu como antes, seus olhos secaram e o suor corre frio entre as covas de suas costas, as células cansadas e a fadiga antropofágica. O que te consome, qual seu nome, qual seu laço, onde estão seus sapatos, perguntas tão frequente quando esta caneta toca o caderno, assim como um toca disco.

      
(...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário