(...)
A diferença
entre crer e escrever é a tinta que corre nas veias. Seu vermelho parece
desbotado, aconteceu como antes, seus olhos secaram e o suor corre frio entre
as covas de suas costas, as células cansadas e a fadiga antropofágica. O que te
consome, qual seu nome, qual seu laço, onde estão seus sapatos, perguntas tão
frequente quando esta caneta toca o caderno, assim como um toca disco.
(...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário