domingo, 22 de abril de 2012

Cap. 10

 

            Não há mais sentimento que ajude um pobre homem engravatado a escrever sobre algo tão inocente, talvez inocente não seja bem a palavra que caiba aqui, mas algo tão fechado dentro do peito. Certo, vamos lá. Com as mangas abertas eu consigo sentir a pulsação do que seriam os versos de meu texto. Se houvesse algum pingo de inspiração dentro deste copo. Desse coma.
(...)

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