Não há mais
sentimento que ajude um pobre homem engravatado a escrever sobre algo tão
inocente, talvez inocente não seja bem a palavra que caiba aqui, mas algo tão
fechado dentro do peito. Certo, vamos lá. Com as mangas abertas eu consigo
sentir a pulsação do que seriam os versos de meu texto. Se houvesse algum pingo
de inspiração dentro deste copo. Desse coma.
(...)
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