Tudo começou com a queda, corpo paralisado, sentindo o peso lhe arremessar abaixo. A gravidade com suas mãos de vento te pressionam contra o chão, meus olhos molhados, mostram a frustração novamente, com as mãos atadas, acorrentado pelos pés, sonhos, no fundo sentia minha alma longe de mim, como se fosse a sombra que tanto procuro, apenas algo poderia explicar isso, como nos meus filmes e desenhos que assisti buscando um “por que”, talvez o dedal escondido no bidê poderia ser a escolha perfeita para me salvar.(...)
sábado, 29 de janeiro de 2011
Cap.2
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Perdeu um pouco do capricho no capítulo dois, além de faltar um revisor/uma revisão na sua gramática...
ResponderExcluirFora isso, gosto da poesia contida nesses dois textos publicados até agora.
vai que vai pedro!
ResponderExcluirabraço